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E mais uma coisa em comum...


Quando o mundo fica sem sentido e as formas não são as mesmas dentro de um todo,
Quando o tempo decide parar e o desejo continuar impossivelmente na imensidão das conexões (sinápticas, fisicas, metafísicas, subjetivas e tantas outras) que se extendem infinitamente,
Quando o ser precisa desesperadamente do ter o que "não pode" para sentir e existir na vida e para o mundo,
O mundo, o tempo e a vida surpreendem (a si e a mim) com um sopro renovador!

Tudo entra no eixo...
Tudo faz sentido...
Tudo volta a se mover...
O ser e o ter se aproximam intimamente em mais uma coisa em comum...

Um time, um desejo, um lampejo,
uma profissão, um número, um acúmulo,
um sentido, um abismo, um apelido (talvez esse não),
um rumo, o todo, o tudo!
Que ao mesmo tempo é o nada, que deliciosamente não é um basta para uma relação!

E ela, a relação, profusão, averiguação, inibição, apreciação, furacão, emoção, expectação, exasperação e conclusão,
Não seria nada sem as coisas comuns...
Incomuns no destino,
Perigosamente conectadas ao coração!


(para você que tem em comum comigo!)

Comentários

Ana Cláudia disse…
Lindooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo!

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