
Abro os olhos e vejo o mundo...
Ele desnuda-se no espaço etéreo,
Entrega-se na amplidão dos sentimentos humanos,
Perde-se na dor e na imensidão dos sentidos efêmeros,
E gira, corre, faz e desfaz...
Fecho os olhos e perco o tempo...
Ele acelera a dimensão de tudo,
Esvazia-se no todo e no nada,
Paralelo adstringente entre o acaso e o destino,
Que diz, silencia, traz e leva...
Abro os braço e tento voar...
Mas o vento não sopra em minhas costas,
E minhas asas fictícias não sobem e decem o céu azul,
Que pela minha tristeza fica cinza,
E violeta, e negro e vazio...
Fecho o coração e tento pensar...
Mas percebo que sentir e pensar podem caminhar juntos,
E fazer, e realizar, e desenvolver e ampliar,
E o que não conseguem juntos,
Eu deixo pra um outro momento em que possa ter tudo!
Ele desnuda-se no espaço etéreo,
Entrega-se na amplidão dos sentimentos humanos,
Perde-se na dor e na imensidão dos sentidos efêmeros,
E gira, corre, faz e desfaz...
Fecho os olhos e perco o tempo...
Ele acelera a dimensão de tudo,
Esvazia-se no todo e no nada,
Paralelo adstringente entre o acaso e o destino,
Que diz, silencia, traz e leva...
Abro os braço e tento voar...
Mas o vento não sopra em minhas costas,
E minhas asas fictícias não sobem e decem o céu azul,
Que pela minha tristeza fica cinza,
E violeta, e negro e vazio...
Fecho o coração e tento pensar...
Mas percebo que sentir e pensar podem caminhar juntos,
E fazer, e realizar, e desenvolver e ampliar,
E o que não conseguem juntos,
Eu deixo pra um outro momento em que possa ter tudo!
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