Ao som de "Esconderijo", Sandy Leah Quando menino eu queria ser "restaurantista", policial, pai de família, Cavaleiro do Zodíaco (o de Libra, de preferência), poketreinador, profeta, mágico, ourives (influência de meu pai), "Senhor" dos ventos, artista circense, milionário, faxineiro, médico, dançarino, ator, modelo, arquiteto, decorador, designer, desenhista, escritor... Quando menino queria transformar a vida de quem sofre, com o simples desejo da minha vontade e, é claro, não sofrer, por nada, nem para ir ao dentista! Queria abrir as portas de minha casa para todos que quisessem entrar e seriamos amigos para sempre! Quando menino eu queria entender o que mamãe e papai falavam sobre responsabilidade e inteligência (e todas as outras virtudes, nas longas conversar e xingos que tinhamos) e aplicar tudo, para que eles ficassem felizes comigo. Queria ser mais próximo dos meus irmãos e irmãs e não apenas observa-los... Quando menino eu queria ser e ter tu...
Comentários
Paola
E foi exatamente isso que eu fiz.
Engraçado, um livro que me marcou muito nessa fase foi "Ninguém é de Ninguem" da Zibia.
Embora hoje não gosto mais dos livros dela, esse livro me marcou muito e agente nao pode "cuspir no prato que comeu".
Esse livro me abriu os olhos para que somos seres individuais e que precisamos evoluir e crescer sozinhos sem colocarmos o pesado fardo da nossa felicidade nas costas de outras pessoas individuais e com falhas como agente.
Escutei uma frase uma vez. "Um relacionamento são dois inteiros que se somam e não duas metades que se completam!" me marcou muito...
Que bom que depois da tristeza (o choro necessário e renovador) vc agora se sente forte, e aí que está o grande triunfo, pois, agora você entra na batalha com uma cabeça mais centrada e focada.
O negócio é ser feliz amigo, independente se estar sozinho ou não, e estando feliz com você mesmo, emanando felicidade e conquistando pessoas a sua volta fatalmente aparece uma pessoa PERFEITA pra você. assim como acontenceu comigo hehe abraços! =)