Pular para o conteúdo principal

Marca musical: A força do amor



Esta música é belíssima em todos os sentidos! Apreciem e reflitam para me entender um pouquinho mais...

A força do amor (Roupa Nova)
Cleberson Horsth/ Ricardo Feghali

Abriu minha visão o jeito que o amor
Tocando o pé no chão alcança as estrelas
Tem poder de mover as montanhas
Quando quer acontecer
Derruba as barreiras
Para o amor não existem fronteiras
Tem a presa quando quer
Não tem hora de chegar
E não vai embora

Chamou minha atenção a força do amor
Que é livre pra voar
Durar para sempre
Quer voar
Navegar outros mares
Dá um tempo sem se ver
Mas não se separa
A saudade vem
Quando vê não tem volta
Mesmo quando eu quis morrer
De ciúme de você
Você me fez falta

Sei, não é questão de aceitar
Sim, não sou mais um a negar
A gente não pode impedir
Se a vida cansou de ensinar
Sei que o amor nos dá asas
Mas volta pra casa...

A força do amor (video acústico) - Roupa Nova

(meu coração está e vai continuar pulsando por você, mesmo que agora eu aceite nossa amizade...)

Comentários

Naiara disse…
"Sei que o amor nos dá asas
Mas volta pra casa..."
essa musica é tudo de linda!

Postagens mais visitadas deste blog

Aparências

Ao som de "Óculos", Os Paralamas do Sucesso Local: Praça da Liberdade, Belo Horizonte-MG Situação: Aguardando o semáforo de pedestre abrir para atravessar a rua. Motivo: Possivelmente Jesus testando minha paciência. Naqueles idos 2013 eram tão raras minhas noites de folga que quando aconteciam era certeza de eu não ficar em casa. Atualmente eu fico em casa por necessidade de guardar dinheiro e da pandemia, obviamente (rsrsrs). Mas aquele dia específico de 2013 foi bastante curioso. Estávamos em maio, e tenho certeza por ter passado alguns dias da comemoração para as mães. Cheguei à "Liberdade" com o livro que me entretinha à época, uma garrafa de suco de amora com maracujá e dois sanduíches naturais feitos por mim mesmo (sim, estava de dieta na época; precisando voltar à ela, inclusive :/) Pausa para receita esperta se estiver de dieta (algo me diz que Brenikito quererá saber a receita...): Para os sanduíches: Faça um creme com ricota temperad

(entre)Caminhos

Ao som de "Runaway", The Corrs E conhecer-te é transcorrer letras e palavras não estranhas, e perceber que o que sentes é o que sinto (por pessoas diferentes até quando?)... Não sinto medo deste percorrer. Queria ir mais rápido e veloz por esta estrada de letras-sorriso e sentimentos-olhares  e te encontrar por entre as exclamações e seguir contigo para um final feliz. Me deixa guiar-te pelas virgulas e interrogações que possam se nos apresentar? E entender-te é entregar-me de pensamento, sentimento e corpo para que modeles como quiser e, quem sabe, ter um amor só seu para gostar e eu ter um amor só meu para voar e termos um amor só nosso para viver... E desejar-te, infelizmente, parece apenas um sonho do qual não quero acordar agora, pois que traz um sorriso em meus lábios e uma esperança em meu coração... Mas querer-te, mesmo que a realidade me esmague as intenções, é ser um pouco mais feliz e perceber que isto nunca mudará, pois que mais que com imagen

Um Brenikito em minha vida

(a foto mais engraçada e que mais gosto nossa) Ao som de "A Amizade", Fundo de Quintal Tem tempos que não escrevo um texto meloso e hoje acordei com essa necessidade. E mais que uma necessidade, um preito de gratidão que é importante expressar. Antes, um relato rápido: Quando criança, na escola primária, eu conheci um menino bochechudo, SUPER loiro e com os olhos mais azuis que só tinha visto em desenhos animados, até então. Depois de alguns desentendimentos, esse menino virou o meu melhor amigo. Estávamos sempre juntos e o máximo que eu podia, estava na casa dele e ele na minha. Com o tempo, como todo menino loiro de olhos azuis dos anos 90, ele se tornou popular na escola e eu, o negro amigo dele, nem tanto. Mas não é sobre isso que quero falar. Aconteceu que quando faríamos 15 anos de idade ele faleceu atropelado por um carro que não deu assistência ( assunto para outro post, podem esperar ). E meu mundo pareceu acabar na época. O Fê era