São nos momentos que menos esperamos que os Espíritos Superiores, que nos amam e cuidam, se dignam a mandar um sinal de seu intenso afeto e nos faz repensar o passado e o presente para a cosntrução de um futuro cada vez melhor.
Isso aconteceu hoje, pela manhã, na casa espírita, quando num encontro que aparentemente era simples e de praxi, sobre Evangelização, as forças do universo se movimentaram e me tocaram profundamente a alma, fazendo com que lágrimas sinceras vertecem do fundo do coração para os olhos, mesmo jovens, já cansados da dor e do mal.
Primeiro, no momento de regar as plantas na porta da casa espírita, um incomodo soprou em minha mente: "você continua brigado com seu irmão..."; como se fosse um mosquito muito do chato, abanei para que o pensamento fosse embora. Era um pensamento recorrente que, por maior minha insistência em afastá-lo, mais ele se aproximava.
Nesse instante os companheiros que fariam a facilitação ao tema chegaram. "Graças a Deus!", pensei eu em minha ingenuidade característica e, incrivelmente, foi graças a Deus que eles iniciaram a abordagem com a música "O cravo brigou com a rosa".
Imediatamente o pensamento da briga, imediatamente a filosofia "indigesta" da alma entra em ação: "quem é o cravo?", "quem é a rosa?", "quem saiu mais machucado?"... a dor começou a apertar e o remorso a tomar forma nessa proposta de perceber os erros do passado...
"Mas há uma solução!", dizem as vozes deste e do outro lado a vida ao mesmo tempo: o perdão; "havia um cravo, uma rosa e um jasmim..." (quem sabe a linda letra, entende a importância da amizade e do perdão). E no "lava mãos" que seguiu, muito diferente do de Pilatos, havia uma entrega real das mágoas e dores passados, que estavam se enraizando, mas agora eram limpas pelo "sabãozinho" do perdão, lavadas pela "água" da boa-vontade e enxutas pelas "mãos de Deus", a mais macia das toalhas!
A simplicidade da técnica, geralmente utilizada para crianças, me deu uma aula de perdão...
A delicadeza do momento fez com que eu modificasse a estrutura rigida de minha conduta e repensasse os males que estou cultivando em mim e no meu irmão...
(começada ontem... continua depois...)
Nesse instante os companheiros que fariam a facilitação ao tema chegaram. "Graças a Deus!", pensei eu em minha ingenuidade característica e, incrivelmente, foi graças a Deus que eles iniciaram a abordagem com a música "O cravo brigou com a rosa".
Imediatamente o pensamento da briga, imediatamente a filosofia "indigesta" da alma entra em ação: "quem é o cravo?", "quem é a rosa?", "quem saiu mais machucado?"... a dor começou a apertar e o remorso a tomar forma nessa proposta de perceber os erros do passado...
"Mas há uma solução!", dizem as vozes deste e do outro lado a vida ao mesmo tempo: o perdão; "havia um cravo, uma rosa e um jasmim..." (quem sabe a linda letra, entende a importância da amizade e do perdão). E no "lava mãos" que seguiu, muito diferente do de Pilatos, havia uma entrega real das mágoas e dores passados, que estavam se enraizando, mas agora eram limpas pelo "sabãozinho" do perdão, lavadas pela "água" da boa-vontade e enxutas pelas "mãos de Deus", a mais macia das toalhas!
A simplicidade da técnica, geralmente utilizada para crianças, me deu uma aula de perdão...
A delicadeza do momento fez com que eu modificasse a estrutura rigida de minha conduta e repensasse os males que estou cultivando em mim e no meu irmão...
(começada ontem... continua depois...)
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